Conselho recebe a visita de líder imobiliário internacional

CEO da Century 21 quer desenvolver novos negócios no Brasil


Na última semana, o CRECISP recebeu um representante de peso no mercado imobiliário internacional: Philip Yeager, um dos fundadores da Century 21, franquia de imóveis mundialmente conhecida.

Com uma carreira de mais de 50 anos, atualmente, Yeager lidera um conglomerado que conta com 10 mil escritórios em 100 países e mais de 150 mil associados e, mesmo assim, não parece disposto a se aposentar. Um dos motivos de sua vinda ao Brasil foi exatamente o de conhecer as associações e os representantes do segmento, para compreender e poder participar de forma mais intensa do mercado imobiliário do País.

Embora a Century 21 tenha iniciado suas atividades no Brasil há cerca de 10 anos, seu fundador acredita que os resultados ainda podem melhorar muito, pois o potencial brasileiro é para até 1.200 escritórios. “Estou aqui para abrir essa região e fazê-la funcionar”, afirmou.

Em conversa com o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto, Yeager comentou que há diferenças enormes entre as transações com imóveis nos EUA e no Brasil, especialmente no que se relaciona ao papel do corretor. “Os corretores americanos recebem exclusividade nas listagens e não somos considerados apenas vendedores de propriedades. Nosso trabalho é obter o melhor preço do mercado no menor período de tempo.”

Muito interessado na formação do profissional, o CEO da Century 21 liderou o programa de cursos de vendas e administração de imóveis da companhia. E por sua grande experiência e conhecimento, além de ser proprietário de três regiões da Century 21, Yeager também participa do estabelecimento de novas regiões no exterior.

O fundador da Century 21 vem prestando consultoria na abertura de operações da empresa em várias partes do mundo, incluindo América do Sul – que conta com 6 regiões de franqueados, América Central, Kuwait e Espanha. E o objetivo é continuar essa expansão, criando políticas de excelência adequadas à realidade de cada país.

“Queremos, acima de tudo, trocar experiências e sugestões, pois sabemos que, quanto melhor os corretores se saírem, melhor nós nos sairemos também.”