Matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo em 20/10/2018
A placa anunciava o loteamento como uma oportunidade única. No entanto, o que parecia ser um bom negócio imobiliário era, na verdade, um empreendimento que acobertava a atuação de nove pseudocorretores e 3 profissionais de outras regiões sem autorização para o exercício em São Paulo.
Graças a uma denúncia anônima, o Departamento de Fiscalização do CRECISP organizou uma blitz, inicialmente no plantão de vendas do “Vivejo Atibaia”, nesse município, onde o primeiro falso profissional foi encontrado.
A partir daí, os agentes do Conselho identificaram outros nove pontos de venda, instalados em supermercados, pontos de ônibus, terrenos e padarias, para a divulgação do futuro lançamento. Nesses locais, foi recorrente a presença de pseudocorretores no atendimento a possíveis interessados.
Segundo o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto, a autarquia tem sido rigorosa na fiscalização, mantendo seu compromisso de preservar a segurança dos negócios imobiliários. “Nosso objetivo é garantir tranquilidade, por meio da negociação feita com profissionais gabaritados para tal”, explicou Viana.
