Palestrante fala sobre áreas contaminadas e suas consequências

O evento foi realizado em São Paulo

O advogado especializado em Direito Ambiental, Alessandro Luiz Oliveira Azzoni, esteve na Quarta Nobre, no dia 21 de março e proferiu palestra sobre o tema: Propriedade com área contaminada: o que fazer? Quais as consequências? Ele discorreu sobre as propriedades que, durante a locação, sofrem contaminação - sendo que a responsabilidade é do proprietário - e explicou como prevenir estes problemas.

Segundo o palestrante, as cidades têm se modificado muito e seus gestores, enquanto estão tentando viabilizá-las, podem se deparar com situações inesperadas como as que envolvem áreas contaminadas. “O controle das áreas contaminadas em São Paulo e está sendo monitorado pela Cetesb, já há alguns anos. Estamos tentando corrigir, um processo de industrialização. A grande concentração de áreas de contaminação está na parte metropolitana da cidade e essa situação se intensificou muito devido à questão da crise hídrica, porque, quando as empresas começaram a fazer perfurações de poços artesianos, tinham que ter um laudo, uma manifestação da Cetesb das áreas contaminadas.”

Segundo Azzoni os manifestos da Cetesb começaram a se expandir e houve uma ampliação no registro das áreas contaminadas. “No site da Cetesb, tem um mapa com todas as áreas que sofreram este processo. Isso pode ser um instrumento interessante para o corretor de imóveis fazer o mapeamento, o tamanho dos terrenos, as localidades.”

O palestrante explicou que nas áreas centrais existia uma concentração de indústrias, principalmente químicas e metalúrgicas, que usavam solventes para a limpeza de peças e estes não eram descartados de forma correta. Assim, entraram no solo e estão ativos até hoje.

“Por incrível que pareça, às vezes, não é uma atitude da empresa, mas de um funcionário. Não é uma falha na produção ou na gestão ambiental, na administração, mas um descuido da pessoa que atua na empresa e o dono nem percebe. Então, o que acontece?  Contaminação.”

“São Paulo teve, por muito tempo, vários lixões e aterros. A Chácara Klabin era um aterro e é uma área nobre, mas era um lixão, por isso tem o incinerador do lado. A questão de conhecer a cidade é importantíssima. É fundamental vocês conhecerem que tipo de uso foi dado para aquela propriedade e qual foi sua verdadeira ocupação.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O advogado especializado em Direito Ambiental, Alessandro Luiz Oliveira Azzoni, esteve na Quarta Nobre, no dia 21 de março e proferiu palestra sobre o tema: Propriedade com área contaminada: o que fazer? Quais as consequências? Ele discorreu sobre as propriedades que, durante a locação, sofrem contaminação - sendo que a responsabilidade é do proprietário - e explicou como prevenir estes problemas.

Segundo o palestrante, as cidades têm se modificado muito e seus gestores, enquanto estão tentando viabilizá-las, podem se deparar com situações inesperadas como as que envolvem áreas contaminadas. “O controle das áreas contaminadas em São Paulo e está sendo monitorado pela Cetesb, já há alguns anos. Estamos tentando corrigir, um processo de industrialização. A grande concentração de áreas de contaminação está na parte metropolitana da cidade e essa situação se intensificou muito devido à questão da crise hídrica, porque, quando as empresas começaram a fazer perfurações de poços artesianos, tinham que ter um laudo, uma manifestação da Cetesb das áreas contaminadas.”

Segundo Azzoni os manifestos da Cetesb começaram a se expandir e houve uma ampliação no registro das áreas contaminadas. “No site da Cetesb, tem um mapa com todas as áreas que sofreram este processo. Isso pode ser um instrumento interessante para o corretor de imóveis fazer o mapeamento, o tamanho dos terrenos, as localidades.”

O palestrante explicou que nas áreas centrais existia uma concentração de indústrias, principalmente químicas e metalúrgicas, que usavam solventes para a limpeza de peças e estes não eram descartados de forma correta. Assim, entraram no solo e estão ativos até hoje.

“Por incrível que pareça, às vezes, não é uma atitude da empresa, mas de um funcionário. Não é uma falha na produção ou na gestão ambiental, na administração, mas um descuido da pessoa que atua na empresa e o dono nem percebe. Então, o que acontece?  Contaminação.”

“São Paulo teve, por muito tempo, vários lixões e aterros. A Chácara Klabin era um aterro e é uma área nobre, mas era um lixão, por isso tem o incinerador do lado. A questão de conhecer a cidade é importantíssima. É fundamental vocês conhecerem que tipo de uso foi dado para aquela propriedade e qual foi sua verdadeira ocupação.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O advogado especializado em Direito Ambiental, Alessandro Luiz Oliveira Azzoni, esteve na Quarta Nobre, no dia 21 de março e proferiu palestra sobre o tema: Propriedade com área contaminada: o que fazer? Quais as consequências? Ele discorreu sobre as propriedades que, durante a locação, sofrem contaminação - sendo que a responsabilidade é do proprietário - e explicou como prevenir estes problemas.

Segundo o palestrante, as cidades têm se modificado muito e seus gestores, enquanto estão tentando viabilizá-las, podem se deparar com situações inesperadas como as que envolvem áreas contaminadas. “O controle das áreas contaminadas em São Paulo e está sendo monitorado pela Cetesb, já há alguns anos. Estamos tentando corrigir, um processo de industrialização. A grande concentração de áreas de contaminação está na parte metropolitana da cidade e essa situação se intensificou muito devido à questão da crise hídrica, porque, quando as empresas começaram a fazer perfurações de poços artesianos, tinham que ter um laudo, uma manifestação da Cetesb das áreas contaminadas.”

Segundo Azzoni os manifestos da Cetesb começaram a se expandir e houve uma ampliação no registro das áreas contaminadas. “No site da Cetesb, tem um mapa com todas as áreas que sofreram este processo. Isso pode ser um instrumento interessante para o corretor de imóveis fazer o mapeamento, o tamanho dos terrenos, as localidades.”

O palestrante explicou que nas áreas centrais existia uma concentração de indústrias, principalmente químicas e metalúrgicas, que usavam solventes para a limpeza de peças e estes não eram descartados de forma correta. Assim, entraram no solo e estão ativos até hoje.

“Por incrível que pareça, às vezes, não é uma atitude da empresa, mas de um funcionário. Não é uma falha na produção ou na gestão ambiental, na administração, mas um descuido da pessoa que atua na empresa e o dono nem percebe. Então, o que acontece?  Contaminação.”

“São Paulo teve, por muito tempo, vários lixões e aterros. A Chácara Klabin era um aterro e é uma área nobre, mas era um lixão, por isso tem o incinerador do lado. A questão de conhecer a cidade é importantíssima. É fundamental vocês conhecerem que tipo de uso foi dado para aquela propriedade e qual foi sua verdadeira ocupação.”

 

 

 

O advogado especializado em Direito Ambiental, Alessandro Luiz Oliveira Azzoni, esteve na Quarta Nobre, no dia 21 de março e proferiu palestra sobre o tema: Propriedade com área contaminada: o que fazer? Quais as consequências? Ele discorreu sobre as propriedades que, durante a locação, sofrem contaminação - sendo que a responsabilidade é do proprietário - e explicou como prevenir estes problemas.

Segundo o palestrante, as cidades têm se modificado muito e seus gestores, enquanto estão tentando viabilizá-las, podem se deparar com situações inesperadas como as que envolvem áreas contaminadas. “O controle das áreas contaminadas em São Paulo e está sendo monitorado pela Cetesb, já há alguns anos. Estamos tentando corrigir, um processo de industrialização. A grande concentração de áreas de contaminação está na parte metropolitana da cidade e essa situação se intensificou muito devido à questão da crise hídrica, porque, quando as empresas começaram a fazer perfurações de poços artesianos, tinham que ter um laudo, uma manifestação da Cetesb das áreas contaminadas.”

Segundo Azzoni os manifestos da Cetesb começaram a se expandir e houve uma ampliação no registro das áreas contaminadas. “No site da Cetesb, tem um mapa com todas as áreas que sofreram este processo. Isso pode ser um instrumento interessante para o corretor de imóveis fazer o mapeamento, o tamanho dos terrenos, as localidades.”

O palestrante explicou que nas áreas centrais existia uma concentração de indústrias, principalmente químicas e metalúrgicas, que usavam solventes para a limpeza de peças e estes não eram descartados de forma correta. Assim, entraram no solo e estão ativos até hoje.

“Por incrível que pareça, às vezes, não é uma atitude da empresa, mas de um funcionário. Não é uma falha na produção ou na gestão ambiental, na administração, mas um descuido da pessoa que atua na empresa e o dono nem percebe. Então, o que acontece?  Contaminação.”

“São Paulo teve, por muito tempo, vários lixões e aterros. A Chácara Klabin era um aterro e é uma área nobre, mas era um lixão, por isso tem o incinerador do lado. A questão de conhecer a cidade é importantíssima. É fundamental vocês conhecerem que tipo de uso foi dado para aquela propriedade e qual foi sua verdadeira ocupação.”