Palestrante fala sobre desenvolvimento econômico e tecnológico

O evento aconteceu na Quarta Nobre


No dia 22 de dezembro, o executivo de empresas, Marcelo Simonato ministrou palestra na Quarta Nobre do CRECISP e falou aos internautas sobre o tema:  Onde está o Big Money?

Na ocasião, explicou como encontrar as grandes oportunidades no setor imobiliário, a importância das parcerias para ir mais longe, postura profissional e a maneira correta para se apresentar no mercado de trabalho

“Este é aquele momento que vem aquela pergunta: Onde está o Big Money? Será que está em meu bolso? Onde foi parar o dinheiro? Dentro do negócio imobiliário é importante enxergar as oportunidades, dar uma volta e olhar o mundo que vivemos, pois não sabemos, na realidade, se estamos vivendo em uma situação de pós-pandemia ou no meio dela.”

Segundo Simonato, antes de falar em crise, temos que prestar atenção no que está ocorrendo no mercado digital, já que a Indústria 4.0 tem proporcionado inúmeras inovações, independentemente da área de atuação.

“Mas, especificamente no ramo imobiliário, como eu posso aproveitar a Era Digital para melhorar a minha forma de trabalho? Caso esteja executando suas atividades de forma antiga, com a desculpa de que sempre deu certo, estará sujeito ao fracasso.”

“Quero dizer para vocês meus amigos, que é importante não continuarem atrasados! Existem profissionais usando a inteligência artificial, para poder fazer um atendimento mais rápido, mais adequado, usando o drone para fazer filmagens e fotos, assim o cliente não precisa fazer qualquer tipo de deslocamento."

O palestrante ressaltou que todas as coisas tiveram que se transformar; pequenas startups estão revolucionando o mercado e ninguém pode ficar parado. “Vivemos em um mundo denominado de VUCA um acrônimo das palavras inglesas que em português significam: volátil, incerto, complexo e ambíguo, ou seja, uma hora está para cima, outra para baixo.”

“Passamos por diversas crises, problemas econômicos, políticos, isso traz incertezas e pensamos como vai ser o ano que vem? Temos uma esperança, uma expectativa, mas não temos certezas. Estamos entrando em um ano de eleição, portanto, há uma complexidade muito grande, especialmente uma ambiguidade, aquilo que funcionava hoje, talvez não funcione mais.